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segunda-feira, 24 de julho de 2006

A teoria (de) Juliana

Poxa... quando eu me animo toda porque encontro uma banda chamada “The Juliana Theory” vejo que ela já acabou!! Será possível que tudo o que tem Juliana no meio não termina bem?

Mas para quem quer saber um pouquinho mais da história deles...

O grupo foi formado em 1997 por cinco rapazes da Pensilvânia (Estados Unidos). Eram eles: Brett Detar (vocais e guitarra), Chad Alan (baixo e backing vocal), Joshua Fiedler (guitarra), Joshua Kosker (guitarra e backing vocal) e Josh Walters (bateria).

A banda, extinta em 9 de fevereiro de 2006, teria alcançado o auge em 2002. Segundo o comunicado oficial dos garotos “não é fácil ver algo que você construiu arduamente lentamente declinar”.

TJT é rotulada como alternativa, não só pelo som, mas pela atitude dos componentes os quais tentavam não se deixar levar pelo que o mercado fonográfico faz.

É uma pena.

sábado, 22 de julho de 2006

Música na velocidade da luz

Qual seria a solução para acabar com a pirataria no mundo? Desde o surgimento do Napster, criado pelo americano Shawn Fanning, seria impossível fazer uma estimativa do número de downloads de músicas que foram feitos.

Os artistas reclamam que não têm os direitos autorais respeitados, as poderosas gravadoras entram na briga e a confusão se instala. Mas, eis que surge uma nova questão: será que valeria mesmo a pena acabar com a oferta de músicas gratuitas na rede mundial de computadores?

Segundo a minha humilde opinião, creio que o assunto não deveria nem ser cogitado. Várias bandas independentes, sem contratos assinados com grandes – ou até mesmo médias – gravadoras utilizam a internet como forma de divulgação. E, é necessário dizer, que com grande sucesso!!

Com o preço dos CDs cada vez mais caro, a inflação subindo, o câmbio oscilando (no caso dos países que não possuem o Euro ou o dólar) fica difícil desembolsar uma certa quantidade apenas para “ouvir melhor” ou “conhecer uma nova banda”.

Além de ser um jeito barato e prático de divulgação, com a internet, os downloads, em apenas questões de segundos, um lançamento de uma banda japonesa pode estar tocando no iPod de um jovem chileno. Como isso seria possível sem a ajuda das trocas de arquivos?

A nova onda agora são sites, pelos quais os internautas possam escutar as músicas, mas sem baixá-las. Além disso, caso se interessem, podem encontrar informações da banda, preço de discos, entre outros. É o caso da RádioTerra e da LastFM, onde o usuário pode até encontrar “vizinhos”, pessoas que tem um gosto musical similar.

Arctic Monkeys foi das bandas que tirou proveito dessas “estratégias virtuais” e hoje está estourando nas paradas mundiais. Para se ter uma idéia do impacto, o primeiro álbum dos garotos (Whatever people say I am that's what I'm not) foi o que vendeu mais rápido na Inglaterra, batendo recordes que antes pertenciam aos Beatles e Rolling Stones.

E aí, será que continuar na rede não vale a pena?